segunda-feira, 24 de março de 2008

Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador

Eu tinha visto O Grande Ditador há muito tempo e acabei revendo o filme ontem. Além de ser uma comédia maravilhosa (as caricaturas absurdas de Goering e Mussolini - puta merda, o Napaloni é engraçado a ponto de você se mijar de rir - são ótimas), a película tem talvez um dos melhores encerramentos da história do cinema.

E o legal é que a empolgação de Chaplin no discurso lembra, e muito, Hitler. Mas não importa como, o importante é a mensagem.



Se você ainda não viu, veja. O Grande Ditador está muito acima da famosa cena do globo.